quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Problemas Sexuais no Diabético

A diabetes pode afetar a sexualidade dos homens de várias maneiras, causando perda do desejo, ausência de ejaculação, dificuldade para ter orgasmo e impotência. A última delas é a que mais afeta a qualidade de vida. Estudos mostram que a impotência afeta de 20 a 70% dos homens com diabetes, e comparando homens da mesma faixa etária portadores ou não de diabetes, aqueles que são portadores tem uma chance duas vezes maior de apresentar o problema. A diabetes prejudica a ereção dos homens de duas maneiras. A primeira é que o excesso de açúcar enrijece os vasos sanguíneos do pênis, dificultando a dilatação e o enchimento de sangue. A segunda é que o excesso açúcar deixa o nervo eretor mais lento, como é esse nervo que faz com que os pensamentos causem a ereção, os homens com o problema precisam de mais tempo e mais estímulos. Essas duas causas fazem com que a impotência apareça. Mas existem tratamentos para o problema, um médico urologista pode avaliar o seu caso e ver qual tratamento é o melhor. A fisioterapia pode acordar essa região através da aplicação de estímulos elétricos nos músculos que circundam o pênis, é um tratamento sem contra-indicações, não é dolorido e os resultados podem ser percebidos rapidamente, proporcionando satisfação a você e a sua parceira. Se você tem diabetes e sua sexualidade está normal, não se descuide! Mantenha o seu peso controlado, pratique atividades físicas com supervisão e faça um controle rígido da glicemia, estas atitudes podem prevenir a instalação da impotência. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade. blogspot.com!

Ansiedade Vs Desempenho Sexual

Todos os homens que apresentam, ou que alguma vez já apresentaram, dificuldades para ter e manter a ereção do pênis, podem desenvolver um “medo” de que a falha volte a ocorrer. Esse medo acaba por se tornar um fantasma, assombrando os relacionamentos, acordando e indo dormir diariamente com a pessoa afetada pelo problema.
A grande questão é: esse medo acaba impedindo o relaxamento necessário para que a e ereção aconteça. Para permitir que a excitação apareça e ocorra a ereção é preciso estar relaxado, pois a ereção acontece a partir do relaxamento dos vasos sanguíneos dentro do pênis, que se enchem de sangue fazendo com que o pênis aumente de volume e endureça. Esse tipo de medo, de ansiedade faz com que nosso corpo libere substâncias com ação contrária ao relaxamento.
Uma das principais substâncias liberadas pelo medo, pelo “frio na barriga”, é derivada da adrenalina, que faz um estreitamento de todos os vasos sanguíneos do corpo, ou seja, o contrário do que deveria ocorrer.
Mas como combater isso? Não existe uma receita, cada pessoa reage de modo diferente aos estímulos, mas algo que é benéfico a maioria é fazer sucessivas tentativas. É natural que os homens se chateiem após uma falha, mas isso não deve ser motivo para evitar o sexo.
Isto vale também para aqueles homens que estão em tratamento médico para problemas de ereção. Se na primeira vez o tratamento não funcionou, INSISTA! Tente o tratamento prescrito pelo seu médico por no mínimo 3 meses, teste em diferentes situações, em diferentes horários do dia. O resultado, sem tantas expectativas “da primeira vez” pode surpreender. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com .

Recuperação após cirurgia de hemorroidas

As hemorróidas são vasos que existem na porção final do intestino, uma das suas funções é conter as fezes. Todas as pessoas têm esse conjunto de veias, porém em algumas delas esses vasos inflamam, dentro ou fora do canal, ou formam coágulos, sangrando e se tornando extremamente dolorosas.
Os principais fatores que levam a pessoa a ter os sintomas das hemorroidas é o esforço para evacuar e o intestino preso por longo período de tempo, conhecido como constipação intestinal crônica.
O tratamento de uma hemorroida inflamada deve ser feito por médico especialista, compete a esse profissional avaliar o problema e determinar se é caso de cirurgia ou não.
No caso de cirurgia, podem ocorrer escapes de fezes no pós operatório. Isso ocorre porque são as hemorroidas que seguram as fezes dentro do canal, com a falta de uma delas, o trabalho de segurar as fezes recai sobre o esfíncter, que nem sempre está preparado para esse trabalho “extra”.
A fisioterapia especializada está indicada nesses casos. Através de estímulos e equipamentos específicos pode-se preparar o esfíncter para reagir bem ao trabalho extra que irá executar após a retirada da hemorroida. A fisioterapia também é capaz de determinar se o esfíncter está sob tensão contínua. Se existir essa tensão ela deve ser tratada, pois contribui para o surgimento de novas hemorroidas pela dificuldade de evacuar que a tensão provoca.
O tratamento da incontinência após hemorroidectomia é indolor, não possui contra-indicações e a exposição do paciente durante o tratamento é mínima. Se você se identificou com algum dos sintomas explicados, procure tratamento e viva com mais qualidade!

Recuperação após cirurgia de hemorroidas

As hemorróidas são vasos que existem na porção final do intestino, uma das suas funções é conter as fezes. Todas as pessoas têm esse conjunto de veias, porém em algumas delas esses vasos inflamam, dentro ou fora do canal, ou formam coágulos, sangrando e se tornando extremamente dolorosas.
Os principais fatores que levam a pessoa a ter os sintomas das hemorroidas é o esforço para evacuar e o intestino preso por longo período de tempo, conhecido como constipação intestinal crônica.
O tratamento de uma hemorroida inflamada deve ser feito por médico especialista, compete a esse profissional avaliar o problema e determinar se é caso de cirurgia ou não.
No caso de cirurgia, podem ocorrer escapes de fezes no pós operatório. Isso ocorre porque são as hemorroidas que seguram as fezes dentro do canal, com a falta de uma delas, o trabalho de segurar as fezes recai sobre o esfíncter, que nem sempre está preparado para esse trabalho “extra”.
A fisioterapia especializada está indicada nesses casos. Através de estímulos e equipamentos específicos pode-se preparar o esfíncter para reagir bem ao trabalho extra que irá executar após a retirada da hemorroida. A fisioterapia também é capaz de determinar se o esfíncter está sob tensão contínua. Se existir essa tensão ela deve ser tratada, pois contribui para o surgimento de novas hemorroidas pela dificuldade de evacuar que a tensão provoca.
O tratamento da incontinência após hemorroidectomia é indolor, não possui contra-indicações e a exposição do paciente durante o tratamento é mínima. Se você se identificou com algum dos sintomas explicados, procure tratamento e viva com mais qualidade!

Urinar a noite pode ser um sinal de alerta!

Vários fatores podem estar relacionados com acordar várias vezes a noite para urinar: problemas de próstata, diabetes, infecção de urina, problemas de bexiga, envelhecimento e depressão. O normal é que o nosso corpo se programe para produzir menor quantidade de urina durante a noite, e com isso deveríamos urinar no máximo 1 vez a noite. Hábitos errados, como não beber água durante o dia e beber água em excesso a noite para “compensar”, é o mais comum. Uma dica prática para evitar esse problema é ter sempre uma garrafinha de água, essas de 500 ml, à mão, reforçando a lembrança de que devemos beber água. Para aquelas pessoas que realmente não bebem água, eu sugiro que comecem ingerindo uma garrafinha de 500 ml pela manhã, de gole em gole, interrompam 30 mim antes do almoço e retomem a rotina de pequenos goles duas horas após o almoço, ingerindo mais 500 ml até às 18h. Quando isso ficar fácil, pode-se aumentar a quantidade para 4 garrafinhas. Próximo das 18h ou do pôr do sol, devemos reduzir drasticamente a água que ingerimos, para sinalizar ao nosso corpo que é hora da bexiga dormir. Se esses conselhos simples não resolverem seus sintomas procure tratamento, ficar sem dormir a noite por urinar frequentemente prejudica muito o bem estar! Ficou com dúvida? Visite o site: www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com.